Professor universitário de filosofia
contemporânea nascido em 1951, em Coimbra. Ministro da Cultura dos XIII e XIV Governos Constitucionais
(1995-2000).
Os 10 Melhores (por
ordem cronológica)
Ø
A Regra
do Jogo [La Règle du Jeu, 1939, de Jean Renoir]
Ø
O Mundo a
Seus Pés [Citizen Kane, 1941, de Orson Welles]
Ø
A Palavra
[Ordet, 1955, de Carl T. Dreyer]
Ø
Vertigo –
A Mulher Que Viveu Duas Vezes [Vertigo, 1958, de Alfred Hitchcock]
Ø
Jules e
Jim [Jules et Jim, 1962, de François Truffaut]
Ø
Lilith e o Destino [Lilith, 1964,
de Robert Rossen]
Ø
A Máscara
[Persona, 1966, de Ingmar Bergman]
Ø
Amarcord [1973,
de Federico Fellini]
Ø Apocalypse Now [1979, de Francis Ford Coppola]
Ø Disponível para Amar [In the Mood for Love, 2000, de Wong Kar-Wai]
O filme da sua vida: «Lilith», de Robert Rossen.
Realizador, actor e actriz
favoritos: Orson Welles, Daniel Day-Lewis, Jean Seberg.
Personagem que gostava de
encarnar se fosse possível "entrar" no ecrã: Eddie
Felson, começando em «The Hustler» (1961), de Robert Rossen, e continuando em «The
Colour of Money» (1986), de Martin Scorsese (como aconteceu com Paul Newman).
Filme que mais o marcou no
momento do seu visionamento: «Sob o
Signo de Capricórnio» (1949), de
Alfred Hitchcock.
Obra-prima clássica (ou nem
tanto) com que embirre particularmente: Os musicais.
O filme-choque da sua vida: «Saló ou os 120 dias de Sodoma» (1975), de Pier Paolo
Pasolini.
Filme do qual possa dizer "a
vida é muito parecida com isto": Todos (ou quase) os
de Billy Wilder. Mas também os de Ingmar Bergman.