terça-feira, 20 de agosto de 2013

Manuel Maria Carrilho



Professor universitário de filosofia contemporânea nascido em 1951, em Coimbra. Ministro da Cultura dos XIII e XIV Governos Constitucionais (1995-2000).


Os 10 Melhores (por ordem cronológica)

Ø  A Regra do Jogo [La Règle du Jeu, 1939, de Jean Renoir]
Ø  O Mundo a Seus Pés [Citizen Kane, 1941, de Orson Welles]
Ø  A Palavra [Ordet, 1955, de Carl T. Dreyer]
Ø  Vertigo – A Mulher Que Viveu Duas Vezes [Vertigo, 1958, de Alfred Hitchcock]
Ø  Jules e Jim [Jules et Jim, 1962, de François Truffaut]
Ø  Lilith e o Destino [Lilith, 1964, de Robert Rossen]
Ø  A Máscara [Persona, 1966, de Ingmar Bergman]
Ø  Amarcord [1973, de Federico Fellini]
Ø  Apocalypse Now [1979, de Francis Ford Coppola]
Ø  Disponível para Amar [In the Mood for Love, 2000, de Wong Kar-Wai]




O filme da sua vida: «Lilith», de Robert Rossen.

Realizador, actor e actriz favoritos: Orson Welles, Daniel Day-Lewis, Jean Seberg.  

Personagem que gostava de encarnar se fosse possível "entrar" no ecrã: Eddie Felson, começando em «The Hustler» (1961), de Robert Rossen, e continuando em «The Colour of Money» (1986), de Martin Scorsese (como aconteceu com Paul Newman).

Filme que mais o marcou no momento do seu visionamento: «Sob o Signo de Capricórnio» (1949), de Alfred Hitchcock.

Obra-prima clássica (ou nem tanto) com que embirre particularmente: Os musicais.

O filme-choque da sua vida: «Saló ou os 120 dias de Sodoma» (1975), de Pier Paolo Pasolini.

Filme do qual possa dizer "a vida é muito parecida com isto": Todos (ou quase) os de Billy Wilder. Mas também os de Ingmar Bergman.


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